O metaverso no varejo físico é um assunto que está no radar do mercado, mas ainda precisa evoluir para se tornar uma realidade nos PDVs.
No National Retail Federation (NRF 2022), um dos mais importantes eventos voltados à inovação do PDV, o tema foi abordado em palestras, sendo apontado como uma tendência importante. Especialmente para conquistar jovens consumidores, familiarizados com recursos similares.
Mesmo sendo uma tecnologia ainda em construção ela é tema deste nosso artigo. Afinal, como você sabe, as novidades do varejo offline estão no blog da VTT.
Metaverso: você sabe o que é?
O metaverso é um ambiente virtual imersivo com capacidade para reproduzir experiências da vida real.
Citada pela primeira vez em 1992, na ficção científica Nevasca, de Neal Stephenson, essa tecnologia inovadora permite criar ambientes virtuais para, entre outras possibilidades, comprar, experimentar ou jogar em tempo real.
Ou seja, é a combinação entre o mundo físico e o virtual para compartilhar experiências imersivas de modo que as pessoas não olhem apenas para o conteúdo interativo. Mas estejam nele, virtualmente.
O assunto já vem sendo tratado em grandes empresas de tecnologia e em games, como o Fortnite e o Roblox – jogos onlines que permitem a interação entre os jogadores que estão em espaços físicos diferentes.
Porém, nos últimos tempos, muito se tem falado do metaverso no varejo físico. Afinal, com a integração de tecnologias como 5G e a realidade virtual aumentada é possível levar o universo das telas para o espaço físico.
Dessa forma, grandes marcas do setor varejista já começam a pensar de que modo aplicar o metaverso em seus negócios. A principal ideia, nesse sentido, é elevar a experiência do consumidor dentro do ponto de venda.
Aplicação do metaverso no ponto de venda
Que tal o consumidor entrar em sua loja e experimentar uma peça de seu catálogo usando um avatar? Pois essa experiência já é possível e está sendo colocada em prática por grandes marcas.
Caso da Nike que apresentou a experiência Nikeland Roblox em sua loja de Nova Iorque. Usando lentes especiais, os consumidores podiam mudar as roupas e tênis dos seus avatares, escolhendo entre modelos virtuais, da gigante americana, disponíveis no game.
Além disso, o metaverso no varejo físico também já está sendo usado pela Prada e Gucci, com seus provadores modernos de realidade aumentada.
Já a Savage X Fenty, linha de lingerie lançada pela cantora Rihana, criou uma vitrine que usa o metaverso para que o consumidor experimente os modelos por meio de avatar.
Vantagens do metaverso no varejo físico
O metaverso no varejo físico possibilita interações inclusivas, ampliando a experiência do consumidor com a marca.
Além disso, os varejistas poderão usar o recurso para capturar dados e tomar decisões inteligentes e orientadas pela jornada do cliente.
Por exemplo, pode-se descobrir qual seção da loja tem mais movimento e qual a de menor interesse. Identificando o alerta de baixo desempenho, é possível fazer ajustes para melhorar a experiência do público, otimizando o uso do espaço.
No entanto, o preço da tecnologia e a ausência do 5G no Brasil ainda são impeditivos para sua ampla utilização – ao menos, por enquanto. O que não significa que as marcas estejam fadadas a perder espaço no gosto do público.
Pelo contrário. As lojas offline têm grande importância para os consumidores que gostam de visitar o PDV para ter uma experiência de compra única.
E as inovadoras soluções para digitalização do PDV, já existentes e acessíveis no mercado nacional por conta de empresas especializadas como a VTT, ajudam a transformar o ponto de venda comum em um ponto de experiência.
Em um espaço físico com as soluções adequadas, todos os sentidos do seu público podem ser explorados. Além disso, é possível experimentar os itens antes de fechar a compra e levá-lo para casa no ato da aquisição.
Ao digitalizar o PDV, as marcas também podem explorar o potencial do omnichannel, estratégia essencial para integrar todos os canais de uma marca. Algo essencial, afinal, o público começa suas pesquisas na internet antes de ir até o ponto de venda para fechar suas compras.
Digitalização do PDV amplia a interação marca-consumidor – agora!
Por mais que se fale dos benefícios do metaverso no varejo físico, essa tecnologia ainda é restrita a pouquíssimas marcas. Por isso, ao menos por enquanto, ela ocupa mais os debates dos que os PDVs.
As soluções que digitalizam o ponto de venda e são desenvolvidas para deixar as lojas offilines mais atrativas, continuam sendo a melhor opção para elevar o customer experience dos clientes, influenciando em sua decisão de compra.
O portfólio da VTT, por exemplo, é amplo e oferece ferramentas que captam dados, entregam ofertas personalizadas, mapeiam o espaço mostrando os pontos quentes e os frios, propiciam interação e muitas outras facilidades para o varejo.
Assim, você não precisa esperar o metaverso no varejo físico para aumentar seus resultados. Basta contar com um projeto personalizado da VTT!
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