2022 foi o ano do “novo normal” e o varejo precisou se adaptar para atrair e agradar o consumidor no PDV.
Os pontos de vendas, tiveram a necessidade de se transformar em espaços de experiências para fazer frente ao e-commerce. Bem como atender aos anseios dos consumidores modernos para, assim, se manterem competitivos.
Se já não bastasse o tamanho desse desafio, somou-se a ele, a velocidade em que acontece o processo de inovação e o volume de opções tecnológicas. E na dúvida sobre qual solução investir, muitos ficaram paralisados (certamente, aqueles que não acompanham o Blog da VTT).
Se este foi o seu caso, tranquilize-se… O ano está apenas começando e nós vamos te ajudar a planejar os próximos passos do seu PDV.
Comece entendendo a Jornada de Compras que o seu consumidor percorre
Para garantir boas decisões, transformando-as em bons resultados de negócio, o primeiro passo é entender a jornada que o seu o público percorre no ponto de venda. Desse modo, você poderá criar estratégias mais assertivas e, claro, vender mais!
O caminho percorrido pelo consumidor no PDV, fazendo com que o prospect em potencial se torne um cliente, é divido em três etapas:
- Conhecimento: clientes reconhecem uma marca ou empresa
- Consideração: aqui, o prospect considera a marca (e outras) na resolução de um problema ou na entrega de um desejo;
- Decisão: nessa etapa, decide por uma em detrimento de outras
Quase sempre os compradores passam por essas etapas sem nem perceber. Mas você precisa conhecê-las para oferecer-lhes exatamente o que eles precisam, quando precisam.
Sem falar que, com uma jornada de compra bem definida, seu potencial de conversão é muito maior.
O caminho para ter o consumidor no PDV começa com atração de público
No ponto de venda, o caminho que leva ao fechamento de bons negócios começa com a atração de público. Para isso, o varejo, pode explorar painéis de LED, vídeo wall ou monitores stand alone nas fachadas e vitrines.
Mais importante que escolher o formato, o conteúdo é o que vai te destacar dos seus concorrentes, permitindo atrair e manter o consumidor no PDV.
Assim, dê preferência por ofertas e promoções, com imagens grandes e conteúdos animados. Afinal, eles captam 7x mais a atenção dos espectadores.
Já nas praças de alimentação, por exemplo, onde a disputa é pelo estômago do consumidor, sugerimos conteúdos que gerem appetite appeal. Podem ser vídeos sincronizados no menu board digital, para que o potencial cliente tenha visibilidade do seu produto, mesmo à distância.
Além disso, banners digitais laterais são ótimos aliados para captar aquelas pessoas que estão transitando nos corredores, mas que talvez não estejam sendo impactados pelo Menu.
Contudo, atenção: depois que o cliente te viu (conhecimento), a venda não está garantida!
Desse modo, chegou a hora de convencê-lo a comprar o seu produto (Consideração). E a melhor maneira de fazer isso é encantar para manter o consumidor no PDV, em contato com suas ofertas!
Encantar o potencial cliente é o caminho para o sucesso
Para encantar o seu potencial cliente e fazer com que ele entre e compre os seus produtos, experimente apresentar conteúdos personalizados.
Uma das formas de fazer isso é por meio da Detecção Facial, onde é possível apresentar ofertas direcionadas por gênero e/ou faixa etária. Estimulando, assim, o interesse de compra de forma mais assertiva!
Existe outra maneira muito bacana de gerar interesse nos seus produtos, aproveitando a presença do consumidor no PDV. É por meio da Vitrine Interativa.
Com ela, seu potencial cliente pode escolher qual conteúdo ele deseja saber mais informações. Sem contar que, com esse recurso inovador, você consegue destacar o item, ligando o produto ou iluminando-o na vitrine.
Caminhando junto com o consumidor no PDV e conquistando o cliente
Quando, por fim, você tem o consumidor no PDV, é preciso ajudá-lo a comprar (decisão).
Para isso, é essencial ter um percurso definido que otimize o fluxo e conduza o cliente à compra.
Por isso, é preciso perguntar: você já ouvir falar no Customer Effort Score?
Trata-se de um indicador que revela o nível de esforço que seu consumidor precisa fazer para obter aquilo que foi buscar na sua loja física.
Essa métrica é muito importante porque, quanto menor for o esforço, maiores são as chances de fechar a compra e ser fiel à sua marca.
Segundo estudo do Gartner, 96% dos consumidores que tiveram que fazer grande esforço abandonaram a marca. Enquanto 94% dos clientes que têm baixo esforço em sua interação com a marca pretendem comprar novamente.
Para te auxiliar a criar um percurso adequado para atender as necessidades do seu consumidor no PDV, experimente o Mapa de Calor VTT.
Com ele é possível conhecer as áreas quentes e frias do ponto de venda, e assim, melhorar a exposição de produtos e as estratégias de vendas.
Agregue a essa solução, o Analytics da VTT para saber a quantidade de pessoas em cada dia e horário, criando ofertas mais assertivas conforme quantidade de pessoas no local.
E, para uma monitoração completa da jornada, é recomendado utilizar soluções de IOT e Sensorização, para geração de dados estratégicos. Entre eles: produtos de maior interesse, frequência de visita, tempo de permanência na loja.
Pronto: venda concluída, mas a jornada não!
Fim da jornada e início da relação
Que tal vender para o mesmo cliente mais e mais vezes?
Antes dele ir embora, não deixe de oferecer algum produto complementar. A maneira mais eficiente de fazer isso, sem depender do treinamento dos atendentes, é por meio das telas de check-out.
Nela, também é possível realizar pesquisas de satisfação, para constantemente melhorar os seus processos. Assim como coletar dados do seu cliente para que você siga se relacionando com ele depois que ele for embora.
Uma estratégia omnichannel, além de fidelizar o consumidor no PDV e fora dele, o engaja. E contribui para melhoria da eficiência operacional e redução de custos.
Conte com a VTT nessa caminhada do consumidor no PDV – e até fora dele
Definir a jornada (ou otimizá-la) pode ser um processo exaustivo se você não contar com um parceiro para te guiar.
Segundo Klaus Schuldt, ele escolheu a VTT, pois “encontrou um parceiro estratégico, que atendeu as necessidades da Cia. Hering, sempre com foco na experiência do cliente”.
Faça como Klaus e tantos outros.