O Ponto de Experiência (PDE) prova que é possível melhorar a interação consumidor- marca, transformando a visita ao ponto de venda em um acontecimento!
Para isso, as lojas físicas evoluíram, indo além dos produtos, serviços ou conveniência, e passando a oferecer também experiências para seus clientes.
Afinal, o varejo físico precisa reposicionar o seu papel dentro da jornada do consumidor, oferecendo aos clientes experiências que não podem ser experimentadas online. Precisam proporcionar um Ponto de Experiência (PDE) efetivo, envolvente e preparado para criar conexões com o público.
Como chegar lá? Com a digitalização do PDV, o apoio do fornecedor certo e seguindo as dicas a seguir – então siga na leitura e saiba mais.
O que é Ponto de Experiência (PDE)?
O termo revela um conceito que propõe a evolução do PDV. Mas não significa que seja uma prática amplamente conhecida ou aplicada no setor.
Por isso, listamos aqui cinco pontos que diferenciam o Ponto de Experiência (PDE) de um ponto de venda convencional. Afinal, o que o PDE oferece de diferente do PDV tradicional?
- Superar o atendimento das necessidades do consumidor;
- Cria uma experiência envolvente e compartilhável;
- Prioriza o envolvimento do cliente – e não apenas as vendas;
- Estimula ao máximo os sentidos de seus clientes;
- Desafia as expectativas do cliente.
Muitas empresas já estão investindo maciçamente na criação de lojas-modelo com base em boas experiências. O motivo para isso é que os Pontos de Experiência (PDE) oferecem mais do que apenas produtos. Eles mergulham os consumidores na marca, em sua cultura e mostram o que a torna única.
Essas lojas são altamente selecionadas e enfatizam o compartilhamento, além de oferecerem um ambiente confortável e extremamente agradável.
Levam tão a sério a criação do PDE que, algumas delas tornam-se quase um ponto turístico. Tanto que é até comum ver pessoas mostrando em suas redes sociais que estão visitando essas lojas e compartilhando suas experiências lá.
Para o seu negócio, pode ser uma forma única de se destacar da concorrência – além de ser uma propaganda gratuita. Também é uma ótima estratégia para tornar-se referência no mercado ou fortalecer ainda mais essa percepção junto ao público.
Então, se você planeja ter um Ponto de Experiência (PDE) dentro de um de seus espaços físicos de vendas, precisa ter em mente três pilares: conveniência, customização e controle.
1) Conveniência é prioridade do Ponto de Experiência
Claro que as vendas continuam sendo o foco de toda a estratégia de marketing, mas ela agora vem acompanhada de conforto. Afinal, os consumidores modernos estão acostumados com as comodidades da internet.
E, para sair de casa e ir até a loja física, algo que ele deseja fazer, espera encontrar o máximo de facilidades, entre elas, bom atendimento, bons produtos/serviços, informações relevantes e agilidade.
A resposta para isso é: promover uma experiência altamente imersiva com a marca, a partir do momento em que um cliente passa por suas portas.
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A digitalização do ponto de venda é essencial nesse momento, pois as soluções certas vão mostrar suas ofertas, bem como a cultura e os valores da marca. Também vão captar a atenção e até mesmo diminuir a percepção de espera, quando o cliente está na fila.
Além disso, é possível ir além e mostrar a história dos produtos, etapas de seu desenvolvimento, melhores práticas, uso e muito mais – como técnicas de cross-sell.
2) O PDE customiza as ofertas e estimula os sentidos de seus clientes
Os consumidores estão cada vez mais exigentes e não querem ser apenas mais um nome da carteira de clientes do ponto de venda. Eles querem receber ofertas que combinem com suas preferências, bem como saber das novidades que chegaram à loja – vale ressaltar a importância da estratégia omnichannel.
Como fazer isso? Novamente, a resposta está na digitalização do PDV, com soluções que captam dados sobre as preferências do cliente.
Essas soluções permitem que as lojas físicas pratiquem seu diferencial, em relação aos canais de vendas digitais: envolver todos os sentidos.
Assim, um Ponto de Experiência (PDE) é uma ótima maneira de estabelecer conexões emocionais com os clientes por meio de experiências personalizadas e envolventes.
Tocar em um produto e experimentá-lo pode criar uma conexão especial entre pessoas e produtos, intensificando o desejo de possuir o produto. Isso gera um sentimento de propriedade, que amplia a necessidade de tomar uma decisão de compra.
3) O Ponto de Experiência (PDE) oferece controle e autonomia ao público
As pessoas querem ir até as lojas, passear, se distrair. Mas, por conta de maior proteção e também pelo costume da autonomia oferecida pela internet, desejam também ter controle em sua visita ao PDV.
Não que o atendimento de um profissional bem preparado seja dispensável. Mas antes de partir para essa interação com pessoas, o consumidor atual quer descobrir sozinho tudo o que o PDV tem a oferecer.
Para isso, soluções interativas e sem toque serão cada vez mais essenciais no Ponto de Experiência. Elas vão garantir que seus clientes possam desfrutar de sua loja e produtos, obtendo rapidamente as informações necessárias, na hora que precisar.
Além disso, a digitalização do PDV é essencial para gerar boas experiências.
Com o advento da pandemia, talvez seja preciso repensar esses formatos. Mas é possível apostar em estratégias omnichannel. Ou fazer eventos com controle de acesso restrito, com o uso de ferramentas como o e-Line, da VTT.
Lembre-se: boas experiências vendem mais!
Quando bem planejado, o Ponto de Experiência (PDE) é uma ótima maneira de envolver os clientes, indo além de simplesmente vender produtos à eles.
As experiências dão aos consumidores mais motivos para visitar sua loja. Dessa forma, o PDE é um poderoso construtor de relacionamento e assim, os clientes gastarão mais dinheiro com as marcas que conseguirem fazer isso.