Temos falando aqui no blog sobre diversas tendências que têm mudado a cara dos pontos de venda. Novidades como RFID, Beacons e lift and learn atraem os consumidores para lojas que oferecem uma experiência que integra mundo real e virtual — o chamado omnichannel.
Dentre elas, uma ferramenta que tem sido muito usada é a detecção facial. Siga na leitura e descubra como essa tecnologia pode revolucionar a experiência de seus clientes em seu ponto de venda.
O que é detecção facial
Como o próprio nome diz, a detecção facial consiste em reconhecer a pessoa a partir de uma imagem do rosto dela. A ferramenta, que já é usada na marcação de fotos em redes sociais como o Facebook, chegou também ao varejo.
Em lojas físicas, a detecção facial permite observar informações precisas. A reação de um visitante ao olhar um produto, por exemplo, permite analisar se a promoção faz sucesso.
Também pode ajudar na organização da loja em horários de pico. Desistir de uma compra ao olhar uma fila quilométrica é algo bem comum. Mas, com a detecção facial, pode-se identificar o aumento no movimento e deslocar mais funcionários para o caixa – em um exemplo prático de como melhorar a experiência do cliente no PDV.
Confira, no próximo tópico, exemplos de como a detecção facial já vem sendo utilizado para melhorar a experiência do cliente em lojas físicas do varejo.
Exemplos de uso da detecção facial no varejo
Alguns estabelecimentos já utilizam telas com detecção facial para o pagamento. Foi o que aconteceu na China, onde a ferramenta tem sido utilizada na rede alimentícia KFC. Os usuários podem fazer o pagamento utilizando a detecção facial, sem tirar a carteira do bolso. O sistema compara a imagem do rosto dos clientes com a foto de suas contas do Alipay para validar o pagamento.
Já na Grã-Bretanha, a rede de varejo Tesco utiliza um sistema de reconhecimento facial em seus postos de gasolina para determinar a idade e gênero dos clientes. A intenção é utilizar essas informações para criar conteúdos de anúncios personalizados para esses consumidores nas telas dos caixas dos postos.
Além disso, as lojas também podem comparar imagens de clientes, a partir de câmeras de segurança, comparando-os com bancos de dados de fotos da polícia, aumentando a segurança do ambiente.
No Brasil, um bom exemplo do uso de detecção facial é para facilitar e agilizar o embarque, dispensando a apresentação do cartão de embarque – novidade está sendo testada pela Gol Linhas Aéreas, no Aeroporto Galeão, no Rio de Janeiro.
Detecção facial e sinalização digital
Para pontos de venda que já utilizam a sinalização digital, integrá-la com a detecção facial pode trazer ainda mais resultados. Como as telas de digital signage já mostram informações programadas e segmentadas, a detecção facial é uma forma de refinar ainda mais essa segmentação.
Ao reconhecer uma expressão de insatisfação diante de um preço, produto, vitrine, entre outras possibilidades, a loja pode estudar melhor as decisões de compra do consumidor e pode mudar para ofertas que agradam esse público.
São inúmeras as informações que podem ser detectadas aliando digital signage e detecção facial. Com esses dados, pode-se melhorar cada vez mais a experiência dos clientes no ponto de venda, vendendo mais e fidelizando a clientela.
Esse é um bom exemplo de como você pode usar cada vez mais a tecnologia a favor da sua empresa.
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